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O PÓLO PRODUTECH

O PRODUTECH - Pólo das Tecnologias de Produção – é uma iniciativa dinamizada pela fileira das tecnologias de produção (FTP), que integra empresas que desenvolvem e comercializam produtos e serviços capazes de responder aos desafios e aos requisitos de competitividade e sustentabilidade da indústria transformadora nacional e internacional, com soluções inovadoras, flexíveis, integradas e competitivas.

Surgindo no contexto da implementação de estratégias de eficiência colectiva que visam a inovação, a qualificação e a modernização das empresas produtoras e utilizadoras de tecnologias de produção, o Pólo PRODUTECH dinamiza, de forma estruturada, a cooperação entre as empresas da fileira e entre estas e outros actores relevantes, assumindo-se como um parceiro chave no reforço da competitividade internacional da economia portuguesa.

 

MISSÃO

Promover o desenvolvimento sustentável e a internacionalização da fileira nacional das tecnologias de produção - fabricantes de máquinas, equipamentos e sistemas, integradores de sistemas, empresas de desenvolvimento de aplicações informáticas, empresas de engenharia e consultoria industrial, entre outros - em estreita colaboração com os principais sectores da indústria transformadora portuguesa e com o Sistema Científico e Tecnológico (SCT).

 

PROGRAMA DE ACÇÃO

Oficialmente reconhecido como Cluster de Competitividade, a intervenção do PRODUTECH é suportada por programas de ação multianuais.  Em consonância com a sua missão e objectivos, o Pólo PRODUTECH definiu para o período 2015-2023 Programa de Acção estruturado em 4 eixos de actuação principais: 

Eixo 1: Crescimento, consolidação e qualificação da base empresarial da fileira

Integra a promoção da cooperação entre as empresas da FTP e a articulação com os demais stakeholders na dinamização de projetos, ações e iniciativas que visem a modernização, capacitação e concertação de atuações. Inclui articulações com diversas entidades no quadro da criação de condições suporte, a mobilização e atração de investimento estratégico, a articulação com o sistema de educação aproximando a oferta educativa/formativa às necessidades da fileira, entre outros.

Eixo 2: Mobilização para a I&D+I de fronteira na fileira

Integra o aprofundamento da cooperação estratégica nos domínios da I&D +I, entre as empresas da fileira e os demais stakeholders (setores utilizadores, entidades do SI&I,…), para o desenvolvimento de projetos estruturantes de elevado teor tecnológico, promovendo a integração, a fertilização cruzada (intersectorial) do conhecimento e tecnologia e a valorização da oferta da fileira. Inclui como foco a reunião de massas críticas, o estabelecimento de sinergias e o aumento a eficiência/eficácia dos investimentos (evitando duplicação de esforços e alavancando capacidades).

Eixo 3: Reforço da visibilidade e da internacionalização da fileira

Integra o reforço da visibilidade nacional e internacional da fileira e da sua internacionalização. Inclui a demonstração das capacidades detidas pela fileira, a promoção da sua inserção em redes globais de I&D+I e em cadeias globais de fornecimento, ações nos domínios da interclusterização, promoção de missões de interesse estratégico e de captação de investimento, e ligação a movimentos internacionais, entre outros.

Eixo 4: Promoção do acesso a informação estratégica na fileira

Integra a promoção de serviços e iniciativas de valor acrescentado para a capacitação da fileira, nomeadamente a nível da informação e inteligência estratégica e do desenvolvimento de conhecimento em domínios pertinentes para a fileira, e.g. no âmbito de (i) novas vias de acesso e upgrading no contexto das cadeias de valor globais, (ii) novos modelos de financiamento da venda de tecnologias de produção da fileira a clientes, (iii) reforço das competências de engenharia, (iv) ofertas do tipo “chave-na-mão” (soluções "one-stop-shop") e/ou (v) do upgrading da oferta orientada para tipologias de indústrias.

A implementação articulada dos eixos visa diretamente o alcance dos objetivos, em consonância com a missão identificada nas 3 vertentes que subsistiram à constituição da iniciativa:

 

RESULTADOS

  • Desenvolvimento da fileira nacional de tecnologias de produção, através do desenvolvimento e comercialização, nos mercados nacional e internacional, de novos produtos e serviços tecnologicamente avançados e com maior valor acrescentado, do aumento do volume de actividade das empresas existentes e da criação de novas empresas;

  • Aumento da competitividade e do valor acrescentado das empresas e dos sectores utilizadores, através da utilização das novas tecnologias de produção;
  • Melhoria da balança de transacções externas, através da diminuição de importações e do aumento das exportações de tecnologia;
  • Incremento do investimento privado em I&DT, através de um maior volume de investimento mas também de uma maior capacidade das empresas para extraírem valor desse investimento;
  • Reforço da colaboração entre empresas e entre estas e as entidades do SCTN, através de parcerias;
  • Fomento de uma participação, maior e mais activa, de entidades nacionais nos projectos e programas internacionais de I&DT;
  • Aumento da capacidade para participar e influenciar os fora internacionais, nomeadamente, grupos de trabalho, plataformas tecnológicas e comissões de normalização;
  • Alteração da imagem de Portugal, assumindo-se enquanto País produtor de tecnologia.
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